Fim de um tempo...

Comecei meu trabalho no Colégio Objetivo de Monte Sião em fevereiro de 2002 foram quase 8 anos de muito aprendizado, alegria, amizade e acima de tudo de compromisso com o saber. Mas para tudo há um tempo,e o meu tempo neste colégio acabou em 17 de dezembro de 2009.

No coração trago amizade de amigos que conquistei ao longo desses anos, e na lembrança sempre carregarei a imagem dos inúmeros alunos que pude ter a felicidade de conhecer e querer bem. Obrigada a todos que fizeram desses anos no Objetivo de Monte Sião tempos de alegria, agora no momento vivo tempos de tristeza por essa ausência recente, sei que em breve viverei tempos de saudade, afinal para tudo na vida há um tempo. Em breve com a graça de Deus, viverei novos tempos, tempos de novas conquistas, novos amigos, novos projetos. Viva o tempo passado , presente e abençoado seja o tempo futuro.

Educar os olhos para ver além visível...

http://www.youtube.com/watch?v=ouFqxPYA8lg

Entrevista com uma trabalhodora infantil

Entrevista dada por Joseph Hebergram ao comitê parlamentar inglês em junho de 1832.

Pergunta: Quais eram as suas horas de trabalho?
Resposta: Das cinco da manhã até as oito da noite.

Pergunta: Você trabalhava durante quatorze horas e meia aos sete anos de idade?
Resposta: Sim.

Pergunta: Você ficava muito cansado e sonolento por volta do final do dia?
Resposta: Sim; Isso começava por volta das três horas e se tornava pior e pior, e ficava muito ruim lá pelas seis e sete horas.

Pergunta: Quanto tempo demorou até que o trabalho provocou consequências em sua saúde?
Resposta: meio ano.

Pergunta: Como isso afetou seus membros (braços ou pernas)?
Resposta: Quando eu já tinha trabalhado meio ano uma fraqueza tomou conta de meus joelhos e tornozelos. Isso continuou e tornou-se pior e pior.

Pergunta: A que distância você vivia da fábrica?
Resposta: Uma boa milha.

Pergunta: Era doloroso para você se locomover?
Resposta: Sim, de manhã eu mal conseguia andar, e meu irmão e irmã costumavam, muito gentilmente, me deixar apoiar em seus braços e correr comigo até a fábrica, e minhas pernas arrastavam no chão; como conseqüência da dor eu não podia andar.

Pergunta: Você às vezes se atrasava?
Resposta: Sim, e se nós estivéssemos cinco minutos atrasados, o supervisor trazia um cinto de couro e batia em nós até que ficássemos pretos e azuis (marcas no corpo).

As muitas faces da Revolução Industrial - a exploração do trabalho infantil

Minas de carvão mineral

Indústria textil

Pelas imagens acima podemos imaginar o quanto era difícil a vida das crianças trabalhadoras daquele período. E hoje essa situação mudou?

Dia 19 de abril ...dia do índio

O que vem em sua mente quando você ouve a palavra indígena? Alguém que vive na mata, caça com arco e flecha, usa tanga e tem o cabelo cortado em forma de cuia. Pode ser que seja somente esta imagem... no entanto a cultura indígena não possui um padrão,por isso é importante estar atento a diversidade deste povo e mudar a imagem de referência sobre eles.
No Brasil eles representam cerca de 0,8% da população,e vivem em reservas ou em áreas periféricas das grandes cidades.
Para conhecer um pouco mais sobre os indígenas pesquise os sites:
.www.museudoindio.org.br
.www.socioambirental.org

O Iluminismo

Novas espécies pré-históricas

O paleontólogo britânico Steve Sweetman, da Universidade de Portsmouth, descobriu 48 novas espécies pré-históricas em lama da Ilha de Wight, no sul da Inglaterra, considerada a "Costa Jurássica" inglesa. Os fósseis encontrados têm aproximadamente 130 milhões de anos.

Com a ajuda de baldes e mochilas, o especialista levou para sua casa, na ilha, 3.500 toneladas de lama, retirada de antigos leitos de rios, para a análise, que durou quatro anos. Outros cientistas levaram 180 anos para identificar o mesmo número de espécies.